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As cantinas dos presídios de Mato Grosso permanecerão em funcionamento, mas com fiscalização mais rígida, anunciou o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Eduardo Botelho. A decisão foi tomada após uma reunião envolvendo representantes do Executivo, do Judiciário e do Sindicato dos Policiais Penais.
De acordo com Botelho, as cantinas totalmente autorizadas a comercializar somente produtos que não sejam fornecidos pelo Estado, como itens de higiene e alimentos específicos. Os preços deverão ser compatíveis com o mercado, evitando abusos financeiros. Produtos considerados supérfluos, como bebidas alcoólicas e carnes, terão a comercialização proibida dentro dos presídios. Para garantir o cumprimento dessas diretrizes, Botelho afirmou que haverá fiscalização diária, assegurando maior controle e transparência.
A decisão regulamentar visa o funcionamento das cantinas, garantindo que elas sejam uma ferramenta de apoio para os detentos, sem comprometer a ordem nos estabelecimentos penitenciários. Segundo Botelho, o objetivo é garantir que o sistema seja justo e equilibrado, evitando qualquer tipo de excesso ou desvio. Essa medida reforça o compromisso do governo estadual de manter a organização e a regularidade dentro do sistema penitenciário, com atenção aos direitos e necessidades dos reclusos.
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